sábado, 15 de novembro de 2008

prévia para os próximos quatre jours à paris

No ano passado, durante o período das eleições presidenciais da França, achava um charme o conservador Sarkozy. E para os socialistas, a Ségolène Royal era a classe e elegância em pessoa - ela é, de fato. No meu mundo perfeito, os dois adversários formariam um casal très chic. Acontecia que eu e minha ingenuidade achávamos a senhora Royal feminista demais para todo o conservadorismo do Sarko. O romance dos meus sonhos não poderia virar fato.

(...)
Sarkozy foi eleito.

Se divorciou da mulher e então primeira-dama. Assumiu caso com a lindíssima Carla Bruni. Casou com a moça. Ela lançou o terceiro CD com músicas dedicadas ao marido - numa delas, a nova primeira-dama-mais-charmosa-impossível diz que teve '30 amantes'.

E o conservador era o Sarkosy. (como fui boba)

4 comentários:

Anônimo disse...

Que a 'elegante' socialista Ségolène Royal não fique triste pela derrota na eleição, muito menos pela impossibilidade matrimonial com Sarkozy, cogitada por você. Cito apenas dois de uma lista de ex-candidatos e possíveis pretendentes: Olivier Besancenot da Liga Revolucionária Comunista e José Bové da plataforma de esquerda anti-globalização.

Unknown disse...

não entendi nada! Digo, entendi, mas este assunto é francês demais pro meu gosto. Sempre percebi em você esta fixação pela França, ou melhor, pela família Sarkozy...


Só sei que ... (ia comentar alguma coisa realmente interessante, mas com sua chegada aqui pra falar sobre a matéria da maçonaria, esqueci)

sem tchau, pra me despedir à francesa!

Anônimo disse...

sobre primeiras-damas: a bruni é bonita, mas acho a música dela um saco; a patrícia pillar também não seria a minha favorita (rá, sacou?), caso o ciro resolvesse se aventurar de novo pelo governo ou prefeitura daqui; eu sou mais mesmo é a rainha da jordânia!

Julio Sonsol disse...

Ingênuo acho que sou eu. Sempre acho que todas as mulheres têm ou tiveram ou terão pelo menos 30 amantes, as mais conservadoras...